A ditadura como modelo: sem programa de governo e incapaz de juntar ideias, Bolsonaro já defendeu a tortura e o fechamento do Congresso Nacional 

 

A candidatura de Jair Bolsonaro, capitão do Exército que atingiu índices expressivos em pesquisas eleitorais, é uma ameaça à democracia brasileira. A opinião é de Célio Heitor Guimarães, jornalista e assessor jurídico aposentado, que escreveu um texto contundente sobre o assunto –  “Bolsonaro, jamais!” –, publicado no Blog do Zé Beto do dia 9 de agosto e reproduzido na seção Palavra Livre do site da Assejur. Um dos trechos do artigo afirma: “Bolsonaro é vazio, oco, não tem programa de governo, não sabe administrar, não é capaz de juntar as ideias. O que fará na presidência da República? Esteve durante sete legislaturas na Câmara de Deputados e o que fez pelo Brasil? Rigorosamente, nada. Apenas meteu-se em confusão, agrediu as mulheres e os homossexuais, defendeu a tortura, pregou o armamento da população, o fuzilamento de pessoas, o fechamento do Congresso e outras asneiras de igual quilate, como fazer a apologia da ditadura militar de 1964”.

 

Acesse, aqui, o artigo Bolsonaro, jamais!, de Célio Heitor Guimarães.