A mútua da Assejur, um mecanismo de distribuição de pecúlios a dependentes de assessores jurídicos falecidos, vai ser reformulada. O benefício existe desde os primeiros tempos da associação. Em 1998, a entidade aprovou o regulamento que está em vigor, mas vários detalhes ainda precisam ser ajustados. No último dia 13 de fevereiro, o tema foi incluído na pauta da assembleia geral, que analisou como está funcionando a arrecadação e o repasse das verbas. A intenção da diretoria é incluir a mútua numa ampla reforma estatutária, que terá início este ano.
Sem burocracia e com segurança – Um dos atrativos da mútua é a simplicidade do seu funcionamento, que também apresenta alto grau de segurança e confiabilidade. Trata-se de um esforço coletivo, inspirado no princípio da solidariedade, que une famílias de colegas de profissão num momento difícil: a morte. Com a renovação do quadro de assessores jurídicos, intensificada nos últimos anos, o número de participantes da mútua diminuiu em termos percentuais. Isso, porém, não retirou a viabilidade do sistema, que está pronto para receber novos contribuintes.
Campanha de divulgação – Consolidar a mútua como prestadora de serviços relevantes é um dos objetivos da Assejur. Para isso, está sendo planejada uma campanha de divulgação, que terá como pontos principais os que são destacados no quadro abaixo.
Leia artigo de José Otavio Padilha e Paulo César Bachmann Alves sobre a importância da mútua.
