A direção da Assejur designou um grupo de estudos encarregado de analisar as especificidades da carreira de assessor jurídico. O objetivo é definir as atribuições do cargo e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos no Comitê Gestor Regional, bem como as propostas de mudanças legislativas que poderão decorrer das Resoluções nos 194/14 e 219/2016, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que instituiu a chamada “política de priorização do primeiro grau”, apresentando suas ponderações.
Manifestação. Mesmo sem estar integrada formalmente ao Comitê Gestor Regional, que coordena a execução das políticas do CNJ no Judiciário do Paraná, a Assejur tem participado das reuniões dos grupos de trabalho. Essa é uma forma de contribuir com os estudos e, sobretudo, resguardar as prerrogativas da carreira de assessor jurídico. Mariana Turra, presidente da associação, destaca a importância da participação da entidade: “Nós vamos elaborar um estudo detalhado sobre a o caráter essencial da assessoria jurídica no Tribunal de Justiça. A consolidação da nossa carreira é importante, e não admite a transposição de cargos e os desvios de função”. No Tribunal de Justiça, o líder do projeto de paridade de vencimentos apresentou um anteprojeto de lei que já está sendo analisado pela comissão interna da Assejur.
Quem faz parte. A comissão interna da Assejur tem a seguinte composição: Marcel Tadao Kawata, Vinicius André Bufalo, Cidiclei Veiga Klein, Osvaldo José Woytovetch e Marla Karine Borges. Esse grupo está encarregado de elaborar um relatório sobre as funções, os critérios de ingresso e os direitos que envolvem a carreira. Contribuições dos associados poderão ser encaminhadas ao e-mail contato@assejurpr.com.br até o dia 18/07/2016. O documento será apresentado aos assessores e, após, protocolado no Comitê Gestor Regional.