Cerimônia no CNJ: comitiva de representantes de classe do Paraná prestigiaram posse de Maria Tereza Uille (no centro)

 

A Assejur esteve em Brasília no dia 13 de junho, representada pela sua presidente, Mariana Turra, e pelo diretor Vinicius Bufalo. O principal motivo da viagem foi acompanhar a posse da procuradora de Justiça Maria Tereza Uille Gomes no cargo de conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ela vai exercer um mandato de dois anos, e foi indicada para ocupar uma das vagas destinadas a cidadãos de notável saber jurídico, em substituição ao conselheiro Emmanoel Campelo. Maria Tereza Uille é vinculada ao Ministério Público do Paraná, onde ingressou em 1987, com atuação na área de política criminal e penitenciária.

Contatos – Em Brasília, a representação da Assejur, acompanhada pelo juiz Frederico Mendes Junior, atual presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), manteve contato com o juiz Nicola Frascati Neto, tesoureiro da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB). Além de questões relacionadas à estrutura da Justiça paranaense, a conversa girou em torno da reforma da Previdência. O tema preocupa as lideranças de classe, uma vez que as mudanças propostas pelo governo tendem a restringir direitos do funcionalismo.

Na Câmara – No período da tarde, a comitiva visitou a Câmara dos Deputados. Lá, a primeira audiência foi com o deputado Rubens Bueno (PPS-PR), que é favorável à alteração do sistema de aposentadorias e pensões. Ainda assim, ele disse concordar que as regras de transição incluídas na PEC nº 287/16 (reforma da Previdência) sejam revistas. Houve, também, uma reunião com o deputado Fernando Francischini (SD-PR), para tratar do mesmo assunto.

 

 

Sobre reformas: deputado Rubens Bueno se disse favorável à revisão das normas de transição previstas na PEC nº 287/16

 

Sobre o Judiciário: diretores da Assejur, junto com o presidente da Amapar, Frederico Mendes Junior (à direita), participaram de reunião com o deputado Fernando Francischini

 

Plano de ação – As articulações em Brasília estão previstas no plano de ação da Assejur. O objetivo é consolidar a carreira de assessor jurídico e fortalecer movimentos que se opõem às reformas que estão tramitando no Congresso Nacional.

 


Fontes: Departamento de Comunicação da Assejur e site da Amapar (14/6/17)