Duas mulheres correndo da praia – Picasso (1922)
O Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, tem sido destacado pela Aconjur-PR desde 2017, quando o sistema de comunicação da entidade foi inteiramente reformulado. A partir daí, várias reportagens especiais registraram a data. Uma dessas matérias esclarece: “Não é incomum que a origem da comemoração seja associada a greves ocorridas numa fábrica em Nova Iorque, em 1857, quando mais de cem trabalhadoras teriam morrido em decorrência de um incêndio provocado pela repressão a serviço dos patrões. A escolha de uma data para celebrar o papel da mulher na vida política em todo o mundo, porém, é anterior a esses acontecimentos, e se liga à luta pelo reconhecimento de direitos trabalhistas das mulheres, intensificada entre o final do século XIX e o início do século XX”.
Confira, a seguir, o levantamento das homenagens publicadas no site.
2021
Ana Cristina Cesar: um dos principais nomes da literatura marginal dos anos 1970, escritora construiu uma obra poética que mistura ficção e autobiografia (foto: acervo IMS / reprodução)
2020
Luta que não cessa: mulheres reivindicam igualdade de direitos e combatem a violência de gênero em todo o mundo
2019
Escritoras e feministas: Judith Butler (filósofa), Simone de Beauvoir (filósofa), Audre Lorde (ativista dos direitos civis), Marjane Satrapi (romancista gráfica) e Bell Hooks (ativista social) são algumas das autoras das 14 obras consideradas fundamentais para a compreensão da luta das mulheres por igualdade de direitos. Reportagem sobre o assunto foi publicada na revista eletrônica Cult em 11/4/18 (Arte: Andreia Freire / Divulgação)
2018
Se Deus fosse uma mulher: num pequeno poema, Mário Benedetti utiliza imagens femininas para encarar o tema da divindade, numa reflexão profunda sobre a existência humana (imagem: Mulher na praia sentada – Picasso)
2017
Condições desumanas: entre o final do século XIX e início do século XX, trabalhadores de fábricas nos EUA e na Europa eram submetidos a um regime de exploração brutal. Mulheres e crianças sofriam as piores consequências desse regime violento. O quadro de precariedade impulsionou rebeliões e greves, fortemente reprimidos pelos patrões (foto: reprodução)