A direção da Assejur convocou, em caráter extraordinário e urgente, a assembleia geral da categoria. O objetivo é definir os termos de uma negociação que os vários setores do funcionalismo estabelecerão com a cúpula do Tribunal de Justiça nos próximos dias. A reestruturação do sistema de carreiras no Poder Judiciário do Estado é o tema central da pauta. No Conselho Nacional de Justiça (CNJ), essa matéria está sendo analisada no procedimento administrativo nº 0006315-78.2017.2.00.0000, apresentado pela Anjud (associação de analistas judiciários) no ano passado. O relator do processo, conselheiro Luciano Frota, fixou prazo de noventa dias para que o “Tribunal de Justiça […] e as associações de magistrados e de servidores reabram canal de negociação e busquem caminhos de consenso quanto à forma de aplicação da Resolução nº 219/16”. O despacho é datado de 26 de fevereiro.
Efeitos da Resolução nº 219/16 – As especificidades do cargo de assessor jurídico integram um dos capítulos de um anteprojeto de lei que a cúpula do Tribunal de Justiça terá que enviar ao CNJ. Na semana passada, representantes da Assejur se encontraram com a direção do Sindijus-PR para tratar dos efeitos da Resolução nº 219/16, do CNJ. Na tentativa de fazer com que os vários setores interessados cheguem a um consenso, o Sindicato chamou uma reunião com todas as associações (do primeiro e do segundo graus). A data indicada é 27 de março (terça-feira), às 18h30.
Confira o edital de convocação da assembleia geral.
Acesse, aqui, matéria sobre reunião da Assejur com o Sindijus-PR.